quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Luz na escuridão
Um dia, um menino de 3 anos estava na oficina do pai, vendo-o fazer arreios e selas. Quando crescesse, queria ser igual ao pai.
Tentando imitá-lo, tomou um instrumento pontudo e começou a bater numa tira de couro. O instrumento escapou da pequena mão, atingindo-lhe o olho esquerdo.
Rapidamente a infecção se alastrou para o olho direito e o menino ficou totalmente cego.
Com o passar do tempo, embora se esforçasse para se lembrar, as imagens foram gradualmente desaparecendo e ele não se lembrava mais das cores.
Aprendeu a ajudar o pai na oficina, trazendo ferramentas e peças de couro. Ia para a escola e todos se admiravam da sua memória. De verdade, ele não estava feliz com seus estudos. Queria ler livros. Escrever cartas, como os seus colegas.
Um dia, ouviu falar de uma escola para cegos na capital. Aos dez anos, Louis chegou a Paris, levado pelo pai e se matriculou no Instituto Nacional para Crianças Cegas.
Ali havia livros com letras grandes em relevo. Os estudantes sentiam, pelo tato, as formas das letras e aprendiam as palavras e frases.
Logo o jovem Louis descobriu que era um método limitado. As letras eram muito grandes. Uma história curta enchia muitas páginas. O processo de leitura era muito demorado. A impressão de tais volumes era muito cara.
Em pouco tempo o menino tinha lido tudo que havia na biblioteca. Queria mais. Como adorava música, tornou-se estudante de piano e violoncelo. O amor à música aguçou seu desejo pela leitura. Queria ler também notas musicais.
Passava noites acordado, pensando em como resolver o problema. Ouviu falar de um capitão do exército que tinha desenvolvido um método para ler mensagens no escuro. A escrita noturna consistia em conjuntos de pontos e traços em relevo no papel. Os soldados podiam, correndo os dedos sobre os códigos, ler sem precisar de luz.
Ora, se os soldados podiam, os cegos também podiam, pensou o garoto. Procurou o capitão Barbier que lhe mostrou como funcionava o método: fez uma série de furinhos numa folha de papel, com um furador muito semelhante ao que cegara o pequeno.
Noite após noite e dia após dia, Louis trabalhou no sistema de Barbier, fazendo adaptações e aperfeiçoando-o. Suportou muita resistência. Os donos do Instituto tinham gasto uma fortuna na impressão dos livros com as letras em relevo. Não queriam que tudo fosse por água abaixo.
Com persistência, Louis Braille foi mostrando seu método. Os meninos do Instituto se interessavam. À noite, às escondidas, iam ao seu quarto, para aprender. Finalmente, aos 20 anos de idade, Louis chegou a um alfabeto legível com combinações variadas de um a seis pontos.
O método Braille estava pronto!
O sistema permitia também ler e escrever música. A idéia acabou por encontrar aceitação.
Semanas antes de morrer,no leito do hospital, Louis disse a um amigo: "Tenho certeza de que minha missão na Terra terminou."
Dois dias depois de completar 43 anos, Louis Braille faleceu. Nos anos seguintes à sua morte, o método se espalhou por vários países. Finalmente, foi aceito como o método oficial de leitura e escrita para aqueles que não enxergam.
Assim, os livros puderam fazer parte da vida dos cegos. Tudo graças a um menino imerso em trevas, que dedicou sua vida a fazer luz para enriquecer a sua e a vida de todos os que se encontram privados da visão física.
Há quem use suas limitações como desculpa para não agir nem produzir. No entanto, como tudo nos deve trazer aprendizado, a sabedoria está, justamente, em superar as piores condições e realizar o melhor para si e para os outros
Poema Meu choro!
Eu choro, e minhas lágrimas a rolar por minha face, Como se toda a dor da minha alma, Se dissolvesse por minhas entranhas! Quanta dor em meu peito... Meu lamento, é ouvido como o canto dos pássaros; Meu choro solitário, por entre as paredes do meu quarto... Meu canto mudo, em meu peito a naufragar, O amor que dividiamos... Então eu choro, sem ninguém ver! Traçamos caminhos diferentes... Novas jornadas sem razão de ser... Novas diretrizes de nosso amor que findou! Eu choro, sem você ver! Eu sofro por não te ter! Eu morro por você! Findo meu lamento, sem esperanças, Meu choro, ainda preso na garganta... Me faz adormecer! |
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
naruto
Gênero: Anime
Episódio: S01E01 – S01E25
Data de Lançamento: 2009
Tamanho: 45 – 50 Mb – Cada
Formato: TvRiP
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Idioma: Português
Episódio: S01E01 – S01E25
Data de Lançamento: 2009
Tamanho: 45 – 50 Mb – Cada
Formato: TvRiP
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Idioma: Português
O Mangá – Anime conta a hístória de um jovem chamado Uzumaki Naruto , um menino da vila de ninjas Konoha (aldeia da Folha) no País do Fogo (em um mundo fictício). Quando ainda bebê, Naruto teve o monstro Kyuubi, uma raposa de nove caudas, aprisionado em seu corpo, pelo Yondaime(quarto Hokage da vila de Konoha e pai do Naruto), para salvar a vila, usando essa técnica proibida o Yondaime morreu.
Episodio 001: Megaupload
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Episodio 005: Megaupload
Episodio 006: Megaupload
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Episodio 025: Megaupload
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Sabe o que é injusto ?
( ) sua mãe , mandar vc dormi cedo pq amanhã tem aula ;
(x) Zack e Cody estudarem em um Cruzeiro, Harry Potter em uma Escola de Magia, High School Musical em um lugar que só cantam, Phineas e Ferb terem ferias infinitas e eu ? Naquela escola SEM GRAÇA que nem msm pode se usar um mero fone de ouvido! !
Memorias De Uma Boneca De Cristal
Luka
Não passo o sinal vermelho
Não ando de pés descalços
Não ponho o dedo na tomada
Não dou gargalhadas
Não ando de pés descalços
Não ponho o dedo na tomada
Não dou gargalhadas
Não durmo sem baby doll
Não deito depois das dez
Não faço mal criações
Não falo de futebol
Não faço canções
Não deito depois das dez
Não faço mal criações
Não falo de futebol
Não faço canções
Eu fecho as pernas pra sentar
Eu cuido pra roupa não sujar
Eu tomo o remédio na hora certa
Eu escolho as palavras pra falar
Eu saio na rua à procura de um lugar
Eu espero, eu espero
Eu cuido pra roupa não sujar
Eu tomo o remédio na hora certa
Eu escolho as palavras pra falar
Eu saio na rua à procura de um lugar
Eu espero, eu espero
Eu espero um dia me encontrar
Eu espero um dia
Eu espero um
Eu espero
Eu espero um dia
Eu espero um
Eu espero
Eu espero um dia me encontrar
Eu espero um dia
Eu espero um
Eu espero
Eu
Eu espero um dia
Eu espero um
Eu espero
Eu
Não passo o sinal vermelho
Não ando de pés descalços
Não ponho o dedo na tomada
Não dou gargalhadas
Não ando de pés descalços
Não ponho o dedo na tomada
Não dou gargalhadas
Não durmo sem baby doll
Não deito depois das dez
Não faço mal criações
Não falo de futebol
Não faço canções
Não deito depois das dez
Não faço mal criações
Não falo de futebol
Não faço canções
Eu fecho as pernas pra sentar
Eu cuido pra roupa não sujar
Eu tomo o remédio na hora certa
Eu escolho as palavras pra falar
Eu saio na rua à procura de um lugar
Eu espero, eu espero
Eu cuido pra roupa não sujar
Eu tomo o remédio na hora certa
Eu escolho as palavras pra falar
Eu saio na rua à procura de um lugar
Eu espero, eu espero
Eu espero um dia me encontrar
Eu espero um dia
Eu espero um
Eu espero
Eu espero um dia
Eu espero um
Eu espero
Eu espero um dia me encontrar
Eu espero um dia
Eu espero um
Eu espero
Eu
Eu espero um dia
Eu espero um
Eu espero
Eu
Eu espero um dia me encontrar
Eu espero um dia
Eu espero um
Eu espero
Eu espero um dia
Eu espero um
Eu espero
Eu espero um dia me encontrar
Eu espero um dia
Eu espero um
Eu espero
Eu
Eu espero um dia
Eu espero um
Eu espero
Eu
Quanto custa
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